5 de setembro de 2008

Escuto, cada vez mais, os barulhos.
Do ar.
Da praça.

Minhas teclas doem, mas não as detenho.
Deixe que a dor persista.
Nada melhor do que um grito dentro de nós.

1 comentário:

Luiz Calcagno disse...

Você troucou teclas por dedos, como o autor pela obra. O sentimento pela parte do corpo, como a parábola pela verdade. =)

B, b.

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