28 de fevereiro de 2005

cada dia a decepção se torna maior. As vezes me pergunto: vale a pena? - Acho que nao.

u'll think he is an open book, but u don't know which page to turn to...
a vida nos obriga a tomar decisões que muitas vezes se tornam fardos a serem carregados.

Chega de sofrer. Ou não?
joguem-me aos lobos. Já não tenho o que temer.

26 de fevereiro de 2005

tenho certa raiva de quando esqueço as coisas.

acho q esqueci meus cds de fotos importantes na 257. Acho q os perdi.

detesto isso.

Mas detesto mais ainda o severino e seus aumentos de salários. E o salário minino continua do mesmo jeito.

24 de fevereiro de 2005

fantástica a tecnologia. Não?

eu quero um computador-ultra-hiper-mega-do-power-from-hell!!!
eu sou uma troglodita que come criancinhas no almoço e palita os dentes com lanças de ferro.

22 de fevereiro de 2005

19 de fevereiro de 2005

a inveja mata. Ou não?

Sabe, muitas pessoas não se preocupam com determinado tipo de coisas. Sou desse tipo. Só passo a perceber alguma situação quando pende para a parte que me cabe. Então falemos disso:

Não gosto quando alguém que NÂO me conhece fala de mim. Principalmente quando essa pessoinha compara minha forma intuitiva de expressão com as de minha irmã mais velha yara. Tá eu também sou ranzinza, mas não sou como ela. Yara tem amigos diferentes dos meus. Tem uma ideia sobre a vida totalmente adversa a minha. Mas infelizmente esta guria 'acha' que o mundo é contra ela e o namoradinho dela.

Poxa, eu nao frequento as mesmas rodas que vocês. Não falo 'axim' e nem 'moxo'. Aprendi a valorizar o português que tanto teimo em entender.

Deixe meu mundinho em paz! Ochê! Falem de seus calos mas me deixem em paz!

recado dado.

15 de fevereiro de 2005

incrível como as pessoas colocam empecilhos em tudo. Principalmente se tratando em sair para consumo direto de cultura como o CCBB.

Mas tudo bem. Eu tb vejo bbb...

14 de fevereiro de 2005

coisas boas costumam acontecer nessa época do ano. Não sei, mas pela minha retrospectiva, a entrada no mês de março costuma ser interessante. Mas interessante ainda é a grande expectativa que guardo [debaixo do travesseiro], para algumas atividades pretendidas.

Uma delas? Um video clip. Outra? Um fictício de Barbie e cia para um certo festival de animação.

Empolgação é pouco queridos. É fato!

10 de fevereiro de 2005

bla bla bla

A capacidade de escrita humana pode não ter limites. E o brasileiro tem mania de afirmar que é bom nisso. Com a quantidade [relativa em qualidade], exarcebada de veículos de comunicação, como por exemplo a internet, tem obrigado aos profissionais [vulgo comunicadores], a escrever de uma forma simples porém não simplória.

Diante de tamanho desespero, a estudante que vos escreve, acaba de estabelecer uma crise profunda de sua escrita. Levada pela razão de sua grafia simplorista e sem criatividade, decidiu fazer o que poucos fazem. Passar a vida a escrever. Contraditório não? Mas a sedução de agradar uma pessoa que lê seu texto fala mais alto que a preocupação do desafio. Mesmo que a busca seja cansativa.

Whatever! Começei com pé direito o semestre... Que será bem agradável. Mesmo que o desafio do radiojornalismo seja maior.

'coz sheeps go to heaven and goats go to hell

4 de fevereiro de 2005

se é bom ou ruim, espero que seja.

A felicidade instantânea pode se tornar uma forma fácil de ver a vida. Ela, necessariamente, não precisa ser completa ou simplismente infinita. O seu encanto está no instate. Seu segredo é mal. Não pode ser abençoadamente dividido entre tantos terrenos de uma única vez. Tem de ser diluído. Aos poucos.

Verdade seja dita, que a felicidade é [e somente é] uma singularidade dentro de uma existência. Como as plantas. Elas são felizes. Tem água, luz e as vezes admiradores. Não precisam de dicionários, faculdades e nem namorados. Ficam ali, esperando o tempo passar, com toda a paciência do mundo.

Apesar de tudo o que dizem da felicidade, ontem me senti feliz. Foi rápido, indolor e com bastante cor-de-rosa. Não fiquei com medo, nem tão pouco assustada. Aconteceu ali, naquele mesmo banquinho de shopping. Ali, comendo o sushi semanal. Bem ali onde não preciso falar feito uma metralhadora [como de costume].

Foi um momento feliz.