25 de abril de 2008

Carta da saudade

Querida B.,

Não consigo aprender a controlar essa emoção. Não sei se é o seu olhar que sempre me compreende, ou somente prq mesmo que seja por telefone nossa respiração diz mais que qualquer frase que possamos proferir.
Que saudade de você, nega!

Fico imaginando como você está no novo emprego. Se a tua chefe te ameaça muito. Se você acha divertido... Imagino também, como seriamos uma bela dupla trabalhando lá no Palácio do Rádio. Traçaríamos planos de comunicação e empreendedorismo juntas. Como sempre fizemos. Cada uma com um ponto bom: eu com as nuvens e você com giz de cera.
Que falta você me faz!

Tem tanta coisa pra te contar. Nem sei por onde começar. É melhor deixar pra mais tarde. Bom mesmo é ouvi-la dizer que está bem. Mas um zumbido no meu ouvido diz que o meu auxílio ainda é necessário. E lembre-se, nunca a abandonarei. É como dizem: 'amigo é pra essas coisas...'

Fique bem.
Pense em Deus e sonhe com os anjinhos...

Beijos de quem te ama muito,

yoko...

24 de abril de 2008

Apresentação

Madrigal Di Castelli
às 20:00 no Centro de Convenções Ulisses Guimarães
2° Feira Internacional de Artesanato - FINNAR

Repertório

April is in My Mistress' Face
(Renascentista)
Composição de Thomas Morley

Kapios Yiortazi
(Tradicional Grega)
Spiros Papas
Arranjo de A. Papagianopulos

Lima de Veras
(Valsa Peruana)
Composição de Chabuca Granda
Arranjo de Guillermo Giono

Banzo Maracatú
(Folclore brasileiro)
Composição de Dimas Sedícias
Arranjo de José Gomes

Alguém na Multidão
Golden Boys

Descrição do sítio do Madrigal: "O grupo objetiva proporcionar as pessoas interessantes e interessadas uma oportunidade de se expressar através da música, em um ambiente revigorante e amigável".


Conto com a presença dos amigos.

13 de abril de 2008

Atualmente moro em um grande entulhódromo.
Dei-me ser um pouco mais clara. Esta semana minha mãe conversou comigo, sobre como poderíamos retirar a velha estante da casa (tipo a estante tem 27 anos que está com a minha mãe!), e transformar meu quarto num cantinho aconchegante sem o entulhá-lo. Acho que não resolveu muito.

Descobri que tenho mais fotos, livros e papéis do que qualquer pessoa normal em minha idade. Fora o computador, o som de cd, o som de vinil, caixas e mais caixas de lembranças do meu passado remoto (e nada memorável). Propus uma nova organização para tamanha papeleira: jogar fora o que presta e guardar na nova estante (sem portas), só o imprescindível.

Ok, esse domingo já deu. Deixa o resto pra semana que vem...