Fico imaginando em como as coisas poderiam ser diferentes, se eu tomasse certas opções ao invés de outras. Várias vidas, dentro de uma só, onde a protagonista tem as mil facetas de um ator para se plasmar. Não que eu esteja desmerecendo as escolhas, até agora feitas, mas sinto que sempre falta algo...
Como o beijo que não dei hoje, pois estava cercada por um arame farpado (chamado lingua). Ou pq não escrevi daquela forma impressionante como de um colega de faculdade? (propaganda para o Juan). Ou melhor, pq eu falo tanto e no final das contas metade do que digo não se concretiza (conexão presente-passado-futuro).
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As dores tem aumentado a cada mês. E pior, estou com dor na garganta desde a última terça... será um mal presságio de que este mês não passará? Provavelmente, já que as 'férias' chegaram e meu (in)consciente criativo está pedido socorro por novas ilusões.
Outra coisa que me vem preocupado é a distancia, cada vez mais forte, entre nós dois. Será que todo relacionamente de um ano passa por esses contratempos, ou será que estamos no fim da paixão? Vejo-me em uma encruzilhada: de um lado uma vida domestica; do outro um caminho tortuoso e díficil de uma mulher ausente. Não quero me afastar, mas tão pouco me agrada desistir de um objetivo (no caso o profissional).
As coisas deveriam ser mais fáceis na idade média... só assim para que meus instintos domesticos aflorem sem engano.
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P.s* Marlon Brando morreu.
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