1 de agosto de 2011

assim mesmo, sem acentos e definicoes

um ano. passou demorado. gostoso. amado. tanto que nao existe futuro que nos aguente. somente voce e eu. esqueçam as juras dos livros, as cartas do passado, as fotos rasgadas. tudo. pois, em nenhum momento, a verdade estava em mim. estas coisas, por vezes, sao dificeis de acreditar. para vive-las, tem de se abandonar as mascaras, as mentiras, a inveja e a procrastinaçao. tende-se agarrar ao acaso, o improvável. correr até o ar se esvair por completo. tem de ser mutante. deixar se permitir amante. ser amado, sem frescura. e no final, aquele homem alto, com cara de malvado levou a mocinha para casa. ensinou que nao tem idade, razao social ou tempo que nao torne o amor, o meu amor, mais forte que os problemas. qualquer um que possa aparecer. entao, assim, com jeitinho, deixei de ser eu para me tornar voce+eu.


tão fácil.

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