23 de janeiro de 2008

Luto?

É impressão minha ou esta semana está de matar?

(trocadilho infameee, mas verídico).

Ahhh, o verão

Ok, man... Não ligo para o fato de ter engordado nestas férias. E, realmente, é um realidade cruel, já que fazia um tempão que não alcançava o topo dos 68 quilos. Tava começando a acreditar que iria virar a próxima Miss Brasília. Mas acordei do pesadelo e li no meu RG que já passei da idade de concorrer (tenho 23). Ligo sim para outras coisas menos relevantes. Como o fato de ter aprendido (enfim!), como abrir uma castanha (castanheira, árvore abundante no Pará) sem quebrar o interior. Maaas, me chateio com outras. Por exemplo? As castanhas acabaram.

Talvez não tenha entendido ainda que tenho muito trabalho a fazer e estou gastando energias procurando algo pra comer. Já acabei com todo o estoque de aveia, pão doce e castanha desta casa. E não, não meeesmo que vou abrir já aquele freezer e pegar cupuaçu e bater com leite desnatado. Nãaao mesmo!

Sinto falta da luta diária de caminhar contra a minha própria resistência. E o melhor: eu ganhava sempre. Agora o que ganho são apenas quilos a mais. Que puxa...

Flora

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Estive pensando em como muita coisa faz falta. E como poderia escrever sobre isso. Aí, olhando nos arquivos de dvds, encontrei esta imagem. Feita em março de 2006. Onde tudo era meio cansativo. Muito trabalho, pouco descanso. Tudo o que é bom para manter-se vivo e produtivo.

Agora, o ano é 2008, mas ainda me sinto como se o tempo que perdi durante o ano passado não tivesse passado. Estou com um pé em 2006. Muitas coisas bacanas aconteceram em 2007. Ensinamentos que coloco em prática e, espero, ainda levá-los por muito tempo.

Isto não é nostalgia. É uma dose da nova realidade que ainda não me acostumei. Um dia, talvez, eu aprenda.

17 de janeiro de 2008

Díptico

Sempre acabo acreditando que tudo é uma grande farsa.

13 de janeiro de 2008

Back in black

Depois de duas semanas de árvores, mosquitos e calor intenso.
Quero sair de novo.

Necessito, preciso, tenho!