O passado é transposto pela realidade cruel de uma enfermaria.
Eu era uma criança de sete anos. Não sabia da força e significado da palavra morte, ou até mesmo da raiva que sentia e chamava de ódio.
Agora oramos em uníssono para que melhore. E que finalmente saia de seu estado doente e venha para nós com o mesmo sorriso que sempre usou. Para os outros ela é uma. Para mim? Sempre será a Tia Carla, a mãe da Mel e boa pessoa.
Em abril eu pedia a Deus para que permitisse um pouco mais de tempo para poder amar a minha mãe. Agora peço para que a Mel e a Mirna tenham o mesmo privilégio.
Que assim seja...
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