Hey sister why you all alone? I'm standing out your window Hey little sister, can I come inside, dear? I wanna show you all my love I wanna be the only one I know you like nobody ever, baby Little sister can't you find another way No more livin life behind a shadow You whisper secrets in my ear Slowly dancing cheek to cheek it's such a sweet thing when you open up, baby They say I'll only do you wrong we come together cause I understand Just who you really are, baby
it's time to play out wf the life.
30 de agosto de 2005
24 de agosto de 2005
18 de agosto de 2005
engraçado é como me sinto agora.
tanto tempo convivendo com a ideia de que sempre estou sozinha. E de repente. Pimba. O aniversário chega e o friends reminder também. Legal até, algumas pessoas mandaram beijos, outras foram mais ousadas me ligando ou mandando mensagem pelo celular. Mas o melhor de tudo é que realmente me senti aplicada a um grupo. Um certo grupão onde todas as vertentes de amigos se encontram. Algo como um lampejo de felicidade que chega na hora marcada e diz a plenos pulmões que estamos aqui.
e eu me sinto assim.
P.s: vou dever o desfecho da história do post bre-ga de semana passada. Vamos ver se vai dar certo dessa vez. E acredito que vá!
tanto tempo convivendo com a ideia de que sempre estou sozinha. E de repente. Pimba. O aniversário chega e o friends reminder também. Legal até, algumas pessoas mandaram beijos, outras foram mais ousadas me ligando ou mandando mensagem pelo celular. Mas o melhor de tudo é que realmente me senti aplicada a um grupo. Um certo grupão onde todas as vertentes de amigos se encontram. Algo como um lampejo de felicidade que chega na hora marcada e diz a plenos pulmões que estamos aqui.
e eu me sinto assim.
P.s: vou dever o desfecho da história do post bre-ga de semana passada. Vamos ver se vai dar certo dessa vez. E acredito que vá!
17 de agosto de 2005
10 de agosto de 2005
Sick, tired and homeless
Hum.
Tá mais complicado a cada nova tentativa. Como se a primeira não o fosse bastante. Então o ciclo vicioso do não e do sim se faz constante. E errado. Fico então preenchendo o tempo com qualquer coisa que me faça esquecer de uma vez que algum dia este significado pode parecer óbvio. É ruim ter de desmentir todas as juras, carinhos e afetos. Seria negar a si mesmo durante todo estes 26 meses de dedicação estendida... ao nada. E agora percebo que foi nada. E sempre será.
Falso é o que estou a fazer no momento. Escrever o contrário do que ainda está tão latente. Mas o que é bom nem sempre chega aos humanos. Tem que continuar tentando...
... mesmo que isso dure toda uma existência.
Hum.
Tá mais complicado a cada nova tentativa. Como se a primeira não o fosse bastante. Então o ciclo vicioso do não e do sim se faz constante. E errado. Fico então preenchendo o tempo com qualquer coisa que me faça esquecer de uma vez que algum dia este significado pode parecer óbvio. É ruim ter de desmentir todas as juras, carinhos e afetos. Seria negar a si mesmo durante todo estes 26 meses de dedicação estendida... ao nada. E agora percebo que foi nada. E sempre será.
Falso é o que estou a fazer no momento. Escrever o contrário do que ainda está tão latente. Mas o que é bom nem sempre chega aos humanos. Tem que continuar tentando...
... mesmo que isso dure toda uma existência.
8 de agosto de 2005
... Sabe?
Ando meio inconseqüente. Sem muita vontade de agradar. Com blusa largada, andar meio despojado. As preocupações deixadas para outros. É como se a vida fosse feita de privilégios cedidos a poucos que, infelizmente, não o sabem usufruir de maneira digna. E como toda a filosofia barata existencial de blogs, estou aqui a relatar a minha.
Não que seja errado ter privilégios. Mas também não é o certo. E se por uma única change hipotética de que a responsabilidade concedida a mim fosse de capacidade contrária a minha vontade, e que eu queira me sucumbir a ela, essas palavras então não seriam um desabafo rotineiro e impessoal. Ele seria real. Como sempre quis.
Real como os anos que passam e só percebemos quando em um certo dia as pessoas chegam e dizem: "- parabens. Você cresceu". Mas não é tudo. Nada que escreva pode chegar perto do significado literal do que imaginei que fosse ou não. Ou não. Podem ser apenas palavras de desencanto. Como em músicas de verão. Pas-sa-gei-ro. Algo que nenhum possa entender. Por serem apenas letras juntinhas em tela de computador.
Quando eu era pequena costumava escrever muito sobre o que sentia. Bem... Na maioria das vezes só lembrava do papel e da caneta na hora justa de raiva imperiosa. Se bem que sempre fui muito nervosa. O problema dos anos é que a cada um que passa mais neurótica fico. Verdade.
Mas não era sobre isso que falava. Era sobre outra coisa. Algo que vocês não compreenderiam. Algo que nem eu sei escrever o que é. Ou como chegou a mim. Algo assim...
sabe?
Ando meio inconseqüente. Sem muita vontade de agradar. Com blusa largada, andar meio despojado. As preocupações deixadas para outros. É como se a vida fosse feita de privilégios cedidos a poucos que, infelizmente, não o sabem usufruir de maneira digna. E como toda a filosofia barata existencial de blogs, estou aqui a relatar a minha.
Não que seja errado ter privilégios. Mas também não é o certo. E se por uma única change hipotética de que a responsabilidade concedida a mim fosse de capacidade contrária a minha vontade, e que eu queira me sucumbir a ela, essas palavras então não seriam um desabafo rotineiro e impessoal. Ele seria real. Como sempre quis.
Real como os anos que passam e só percebemos quando em um certo dia as pessoas chegam e dizem: "- parabens. Você cresceu". Mas não é tudo. Nada que escreva pode chegar perto do significado literal do que imaginei que fosse ou não. Ou não. Podem ser apenas palavras de desencanto. Como em músicas de verão. Pas-sa-gei-ro. Algo que nenhum possa entender. Por serem apenas letras juntinhas em tela de computador.
Quando eu era pequena costumava escrever muito sobre o que sentia. Bem... Na maioria das vezes só lembrava do papel e da caneta na hora justa de raiva imperiosa. Se bem que sempre fui muito nervosa. O problema dos anos é que a cada um que passa mais neurótica fico. Verdade.
Mas não era sobre isso que falava. Era sobre outra coisa. Algo que vocês não compreenderiam. Algo que nem eu sei escrever o que é. Ou como chegou a mim. Algo assim...
sabe?