27 de janeiro de 2005

passar duas semanas em casa não é divertido. Pelo contrário, quando não se tem o que fazer. A idéia inicial era atualizar minha lista de livros para as férias. No pacote estão duas boas pedidas: o imbecil coletivo de olavo de carvalho; noites de sertão de joão guimarães rosa.

O ponto chave de minha indecisão, para inicio de conversa, seria qual deles iria me permitir divagar e divagar até o fim das férias. Outro dia limpando minha estante de livros [ao qual não via um pano seca há mais de 6 meses], lembrei de um aniversário. O de meus quatroze anos para ser mais exata. Ganhei de meu pai mais de 15 livros de uma coleção antiga que ele gardava em sua casa. Neste amontoados de livros me encantei logo de cara por um. Li pela primeira vez nas férias de janeiro do ano 1999. E só agora entendo o porque de tanta insonia naquela época.

Não resisti e abandonei meus dois projetos de leitura, devidamente emprestados por Alex e por Juan. Embarquei sem piedade alguma a este livro. Mario Puzzo realmente tem um dom fantástico de prender seu público em um romance sangrento.

O Chefão realmente é um ótimo livro. Pena q Sonny morreu logo...

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