e por falar em trabalhar, acho que sou a unica anta na face da terra que morre de febre mas nao largo o computador...
eita, dorzinha de cotovelo.
29 de agosto de 2008
26 de agosto de 2008
25 de agosto de 2008
21 de agosto de 2008
Novidade
Não sei se você sabe. Na realidade nunca te perguntei nada a respeito. Então, para princípio de conversa, vou contar a minha parte. Depois cê conta a sua.
Entrei para a faculdade com 17 anos. Era novinha. Uma flôr de pessoa. Com uma única decepção: ver todo mundo que conhecia trilhando o caminho oposto ao meu. Queria um curso e acabei fazendo outro. No primeiro ano me achei toda feliz, lendo, estudando e conquistando a confiança dos professoras. Tá, confesso! Conquistar a confiança alheia sempre foi o principal objetivo da minha vida escolar.
Então os anos se passaram. Sim foram muitos, tantos meses que cheguei a perder a conta durante um tempo. Aí no meio do caminho conheci muita gente nova. Novinha mesmo. Uns com pouca idade, outros com pouquíssima cabeça. Mas isso passa.
Depois de tanto tempo, ainda não me descobri. Comecei a trabalhar, parei de fotografar. Troquei de namorado três vezes. E agora não sei o que quero. Acho que ainda vai demorar um bom tempo para descobrir...
As pessoas ainda teimam em acreditar em mim. E, confesso, que me esforço um bocado para impressioná-las. E nem tenho tanta energia assim. Sinto-me sufocada com tanta coisa e com tão pouco tempo. Tempo esse que deveria ser gerenciado por mim. E é. Ou não? Talvez...
Entrei para a faculdade com 17 anos. Era novinha. Uma flôr de pessoa. Com uma única decepção: ver todo mundo que conhecia trilhando o caminho oposto ao meu. Queria um curso e acabei fazendo outro. No primeiro ano me achei toda feliz, lendo, estudando e conquistando a confiança dos professoras. Tá, confesso! Conquistar a confiança alheia sempre foi o principal objetivo da minha vida escolar.
Então os anos se passaram. Sim foram muitos, tantos meses que cheguei a perder a conta durante um tempo. Aí no meio do caminho conheci muita gente nova. Novinha mesmo. Uns com pouca idade, outros com pouquíssima cabeça. Mas isso passa.
Depois de tanto tempo, ainda não me descobri. Comecei a trabalhar, parei de fotografar. Troquei de namorado três vezes. E agora não sei o que quero. Acho que ainda vai demorar um bom tempo para descobrir...
As pessoas ainda teimam em acreditar em mim. E, confesso, que me esforço um bocado para impressioná-las. E nem tenho tanta energia assim. Sinto-me sufocada com tanta coisa e com tão pouco tempo. Tempo esse que deveria ser gerenciado por mim. E é. Ou não? Talvez...